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Robyn Rihanna Fenty, nascida em Barbados, no dia 20 de Fevereiro de 1988, é cantora, compositora, dançarina, designer de moda e actriz. Em 2005, Rihanna lançou o seu primeiro álbum chamado "Music Of The Sun", com o primeiro single "Pon De Replay", em que toda a gente ficou rendida à voz e beleza da cantora da ilha de Barbados. Desde então, vendeu milhões e milhões de singles e álbuns, o que levou a cantora a ter 11 número 1 em todas as tabelas do mundo!

 

 

 

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MTV faz relato sobre Talk That Talk

sexta-feira, 11 de novembro de 2011 a las 11:17 0 Comentarios

MTV já ouviu o álbum "Talk That Talk", e fez vários elogios à diva da pop. Vê em baixo os comentários da MTV!

“Talk That Talk” da Rihanna: Rapariga boa fica muito mais má
Rihanna toma as rédeas no seu novo álbum, que não é só o melhor da sua carreira, mas provavelmente o melhor álbum pop do ano.

Rihanna já se tornou uma menina má, foi classificada para maiores e fez barulho (tudo no tempo de quatro anos, acredite), o que meio que levanta a questão: o que restou?

Bem, se o seu próximo ábum, “Talk That Talk” – nas lojas dia 21 de Novembro – é uma indicação, nem ela tem muita certeza da resposta. Mas aqui vai a coisa mais brilhante sobre o álbum: Ao invés de procurar por uma nova imagem popular, dessa vez ela simplesmente aguçou seu foco.

A fazer isso, ela fez um álbum malvado, provocador e barulhento que tudo que ela fez antes; uma coisa interminavelmente convincente, cheia de hits, super poderosa que não somente é a melhor da sua carreira, mas argumentativamente é o melhor álbum de 2011. “Talk That Talk” é mais forte que “Born This Way”, mais fatal que “Femme Fatale” e, mesmo que não possa vender mais que “21″ (porque, na verdade, qual álbum pode fazer mais que isso nessa altura do campeonato?), certamente é melhor trabalhar.

Basicamente, é o álbum que Rihanna absolutamente entrega-se, trazendo a sua imagem de “rapariga sensual” ao limite, abraçando as festas com os dois braços,  a empertigar e cadenciar e audaciar o seu caminho pelo pop contemporâneo. Ela trabalhou com os maiores criadores de hits da actualidade (Dr. Luke, Calvin Harris, Stargate, Bangladesh, No I.D., Hit-Boy, etc), e administrou um álbum que com certeza dominará as rádios num futuro previsível (o primeiro single “We Found Love” é o número #1 dos EUA, caso não saiba), mas também mostra a interessante façanha de ser eternamente, obsessivamente interessante.

Olhe, por exemplo, a faixa de abertura “You Da One”, que começa do jeito tradicional da RiRi – construído num ritmo lento e com balanço – explode num refrão fantástico, então contrai-se quase tão rápido quanto um nó. Ou “Where Have You Been”, uma música que não somente empresta a letra de “I’ve Been Everywhere” de Geoff Macks, mas contém um refrão que soa bastante como “Insomnia” do Faithless e uma quebra que relembra coisas como Skrillex.

Tem a batida futurístiva militar do título que rendeu no nome do álbum (que tem a assistência de Jay-Z, que traz boas linhas como “Eu esgoto arenas/Chamo isso de dominação!”); a faixa produzida por Stargate, com sample de XX “Drunk on Love”; e o balanço sensual da intro “Birthday Cake”, e, talvez a mais notável, a excentrica, máquina orgânica de “Cockiness”, uma faixa clássica de Bangladesh que mistura gritos, quebras de batida e berrantes e o que pode ser a melhor (ou mais engraçado) frase convidativa do ano, quando Rihanna murmura “Chupa a minha arrogância/Lambe minha persuasão” (é essa ou a de Gaga “Quero sua boca com sabor de whisky/Por toda minha loira região Sul”)

Claro que toda essa produção seria vazia se Rihanna não as verificassem a cada passo no caminho. Tem a letra provocante de “What ‘n Learn”, um refrão que ela mesma fez em “We All Want Love”, e sua balada de conclusão do álbum “Farewell”, que pode ser a melhor parte vocal do álbum. Ela tem atitude e altitude e até um pouco de verossimilhança – todos os itens necessários que trabalharam incrivelmente bem em “Talk That Talk”.

E claro, a música final pode ser um pouco lenta, mas certamente podemos dizer a mesma coisa da maioria dos álbuns pops, não? O ponto é, é necessário uma verdadeira rapariga má para criar um álbum ousado como esse – independente do gênero – e em “Talk That Talk”, Rihanna prova que pode ser a rapariga mais malvada de todas.

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